IMMORTELLE - SEMPRE VIVA
Entre caatingas e silêncios, emerge a história de mulheres “Sempre Vivas”. Como a flor da Serra do Espinhaço, que após a mineração virou sustento de uma região e símbolo de memória. Onde a terra é exaustivamente explorada, a cultura e as relações são moldadas pela violência. O trabalho propõe, por meio da gravura, uma leitura de um arquivo familiar perdido, encontrado em viagem à Chapada Diamantina, onde a prática do garimpo violou corpos e destinos femininos, deixando marcas de luta e resistência.

















