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SEMPRE VIVA
Marina Colhado
Entre caatingas e silêncios, emerge a história de mulheres “Sempre Vivas”. Como a flor da Serra do Espinhaço, que após a mineração virou sustento de uma região e símbolo de memória. Onde a terra é exaustivamente explorada, a cultura e as relações são moldadas pela violência. O trabalho traduz em monotipias um arquivo familiar perdido, descoberto em viagem ao local, para resgatar a Chapada Diamantina, onde o garimpo violou corpos e destinos femininos, deixando um legado de luta e resistência.